Sensor capacitivo, mas boa sorte com os 500ms.
Photo gate e siga.
Continua dificil de perceber :P
Mas estou a entender que so as duas pecas se podem tocar uma na outra.
Porque tem de ser uma peca com a outra?
Nao podem haver desvios no toque? (i.e o tocar nao pode haver movimento na posicao que se quer detectar o toque?)
E tem de ser mesmo essa peca de 2mm espessura?
Se tiveres espaco, existem sensores IV que permitem detectar a mm de distancia, sao usados por exemplo por fotocopiadoras para detectar o papel
http://www.digikey.com/en/articles/techzone/2012/feb/using-infrared-technology-for-sensing (http://www.digikey.com/en/articles/techzone/2012/feb/using-infrared-technology-for-sensing)
se nao for possivel, podes pensar em visao, mas nao estou a ver o teu cenario e como podes encaixar isso..
Sem paciência para jogar ás 40 perguntas, que é nisso que o tópico vai dar ::)
Como "aparece" a peça no detector é em andamento num transportador? Existe a possibilidade de mais que uma peça passar num mesmo ponto em simultâneo?
Existem barreiras fotoeléctricas comerciais por laser em que tanto o emissor como o receptor são muito pequenos, não 2 milímetros mas prai 8 a 10
Touch capacitivo funciona medindo a capacidade como o nome indica, tens uma matriz que é carregada/descarregada, metes o dedo alteras o valor de capacidade tens posição, como é uma matriz que permite multiplexagem permite multi-touch e bla bla bla.pode sempre usar um lcd touchscreen e revestir o cubo com o mesmo material que é usado nestas luvas pra touchscreens..
Podes fazer touch sensing com um micro-controlador com um pedaço de pcb e resistências de 1Mohm.
Sendo plástico, e pequeno, um resistivo o mais certo é não registar nada,e um capacitivo para ter sensibilidade para isso vai-te funcionar melhor como um sensor de humidade do ar de como sensor de cubos de plástico.
Daí a minha ideia que até agora ninguém me disse que não funcionava.
Jm_Araújo obrigado por teres sido o primeiro.Daí a minha ideia que até agora ninguém me disse que não funcionava.
Tenho de ser o primeiro? Aqui vai: A tua ideia não funciona.
Eletricidade estática é manhosa de se lidar. Dependes de variáveis ambientais: humidade, temperatura, poluentes (zona com fumo p.ex). Para carregar os cubos ou usas um mecanismo eletrostático, com veludos e escovas metálicas, à lá Van der Graff ou Wimshurst, ou usas muito alta tensão (dezenas de kV), que só por si são uma fonte infindável de problemas. Se conseguires carregar os cubos e não eletrocutar ninguém no processo, tens o problemas de como lidas com eles a seguir. Se tocar em algum objeto que não seja dielétrico ou numa pessoa vão perder a carga.
Imaginemos que consegues passar esses obstáculos, a placa que passou de ter de ser extremamente flexível, vai ter de estar completamente isolada exceto pelo circuito detector, que vai também de dissipar a carga que vai acumulando com cada impacto porque se ficar carregada deixa de haver diferença de potência para detetar. Como estamos a falar de cargas eletróstaticas é um isolamento que tem de ser muito bem feito: poeiras e humidades no sistema de fixação e já era.
Até agora falei da parte fácil. Agora detetar um impacto: Como é que vais saber que o cubo tocou na tela? Para a carga passar do cubo para a placa/tela tens de fechar o circuito por algures. O único percurso que tens para fechar o circuito é o ar, que se fosse bom condutor dissipava-te a carga antes de atingir o alvo (pescadinha de rabo na boca). Se não entendes o conceito, pensa nos pássaros pousados nos cabos de alta tensão. Não sofrem um choque porque não fecham o circuito para acontecer uma tranferência de carga (corrente). Admito que possa haver uma pequena carga que se transfira, mas ao existir o seu valor obriga-te a detetores extremamente sensíveis, e depois ficas com o problema que vão detetar todo o género de ruído que possa haver onde se encontra esse sistema.
A mim um sistema de visão parece-me a melhor opção. Falas de trabalho de desenvolvimento e custos, mas depois entras em contradição com um sistema eletrostatico que teria de ser extremamente complexo que gostava de ver um proof-of-concept a funcionar. E falas em cubos de plástico que tem de ser baratos, feitos em moldes. Isso só é barato ao tratar-se de quantidade enormes (milhares), o setup de moldes de plástico de injeção são umas milenas largas de €. Um sistema de visão o tem um preço em conta, o SW só se tem de desenvolver uma vez, com a vantagem de se ficar mal feito é fácil corrigir, ao contrário de sistemas baseados em HW
Dito isso, e porque também não quero jogar às 40 perguntas, não entendo qual o problema em partilhar o projeto de forma menos vaga. Existe o mito que as ideias é que valem dinheiro, mas não é mesmo mais que isso, um mito. O cemitério das start-ups e crowd funding está cheio de excelentes ideias que falharam pela mesma razão: implementação. É preciso saber o que se está a fazer, como fazê-lo, e empenhar-se a sério na sua execução para que uma boa ideia possa ser um bom negócio. Se quiseres fazer um crash-course nesta matéria, vê umas temporadas do Shark-tank: passam por lá carradas de boas ideias, mas só investem em projetos que já tenham evoluido muito para além disso.
Eu costumo dizer meio na brincadeira meio a sério que de ideias geniais está a TV Shop cheia...
Tenho um amigo, que me disse que tinha uma ideia incrivel (devia ser algo baseado nos "movimentos perpetuos", mas acho que nao era do Carlos Paredes... ) para um tipo de transporte de longas distancias para pessoas, que consumiria muito pouca energia e que serial grande revolucao. Mas que seria muito custoso para implementar.
Ele diz que nao queria partilhar a ideia com ninguem... a ver se algum dia podia ter maneira de avancar com a ideia. Partilhou so com a mulher para testar a ideia (ver se era fazivel) e ela disse que sim que fazivel e nao via problemas...
"Ja partilhaste com a tua mulher a ideia?" ::)
... eu nao vi nenhum novo sistema de transporta revolucionario e o meu amigo continua a trabalhar na mesma area ...
Hugu nao me entendas mal, não disse logo porque tive a ideia ontem e fui-me lembrando dos problemas e arranjando soluções.Levo a mal porque trocaste o meu nome pelo do artur! lol
Eu gostaria que fosse um sistema mais simples do que o da visão para não trazer tanto desenvolvimento e gastos. Daí a minha ideia que até agora ninguém me disse que não funcionava.claro que funciona, mas nao ha câmaras e câmaras, e algoritmos e algoritmos..podes usar camaras de alta definiçao, software pra detectar o cubo (mediante a cor, forma..)...como sao usados aqui (https://www.youtube.com/watch?v=3CR5y8qZf0Y) para saberem a posiçao dos drones no espaço...tb podes até evitar a tela fisica e definir uma tela virtual..
O teu amigo inventou o Hyperloop.... O mal foi ele ter contado à mulher... a mulher contou ao Elon Musk! ;D ;D ;D ;Dele n inventou nada, apenas está a tentar por em pratica um sistema que aparece no futurama, que ja antes tb apareceu no filme o 5º elemento, e antes disso ja era usado em submarinos ou barcos no tempo em que nao existiam telefones e faziam chegar mensagens/ordens de comando entre varios sitios/postos dos navios onde as mensagens escritas em papel eram metidas num tubo fechado e esse tubo percorria uma canal movido por diferenças de pressoes.. e entao o problema é mm implementar a ideia e torná-la rentável. Pra quem é ziga-milionario é facil levar as ideias à avante ou mm conseguir apoio de terceiros para a mesma ideia. As coisas enqto sao novidade são rentáveis, mas nao é por si só a chave do negocio. Tanto é que quer criar shoppings e cidades à volta do mega sistema de transporte..
Respondendo por mero facilitismo e para não fugir ao tópico. Obrigado pela preocupação/lição de moral, mas eu só estou aqui mesmo a pedir ajuda para resolver um problema de electronica.
Um sensor de visão colocado na parede seria capaz de garantir se o objecto chegou ou não a tocar na parede? E seria possível definir os limites da parede para o caso do objecto passar ao lado da mesma?
Hugu nao me entendas mal, não disse logo porque tive a ideia ontem e fui-me lembrando dos problemas e arranjando soluções.Levo a mal porque trocaste o meu nome pelo do artur! lol
mas estou como o artur, depois de tanto tempo, so agora é que disseste que ha a necessidade em distinguir esses cubos de plastico de outros objectos!.. tb ainda nao deu pra perceber se queres ler posição do cubo numa parede(sup rigida)? tela?(superficie mole)? superficie que varia? ou é unica? se podes aldulterar a tela/ou mesmo o cubo? se o cubo de plastico é mm um cubo? só pode ser dum material ou podes modificar o material ou mm a estrutura do cubo? o cubo vai ser atirado com força ou nao? se o cubo fica "colado" à tela ou se simplesmente ressalta para fora/baixo? tela vai estar na vertical ou na horizontal? é pra detectar um cubo de cada vez? é para ser um sistema movel ou fixo?... nao precisas de explicar qual é o problema exacto ou se procuras uma soluçao particular ou geral, lowcost ou com limite orçamental..mas convinha saber as condiçoes base
qual a precisao minima da tela? idem prá força de impacto? ..tempo de contacto minimo?CitarEu gostaria que fosse um sistema mais simples do que o da visão para não trazer tanto desenvolvimento e gastos. Daí a minha ideia que até agora ninguém me disse que não funcionava.claro que funciona, mas nao ha câmaras e câmaras, e algoritmos e algoritmos..podes usar camaras de alta definiçao, software pra detectar o cubo (mediante a cor, forma..)...como sao usados aqui (https://www.youtube.com/watch?v=3CR5y8qZf0Y) para saberem a posiçao dos drones no espaço...tb podes até evitar a tela fisica e definir uma tela virtual..
Ou podes usar apenas barreiras laser na vertical e horizontal para detectar a posição..
off-topic:O teu amigo inventou o Hyperloop.... O mal foi ele ter contado à mulher... a mulher contou ao Elon Musk! ;D ;D ;D ;Dele n inventou nada, apenas está a tentar por em pratica um sistema que aparece no futurama, que ja antes tb apareceu no filme o 5º elemento, e antes disso ja era usado em submarinos ou barcos no tempo em que nao existiam telefones e faziam chegar mensagens/ordens de comando entre varios sitios/postos dos navios onde as mensagens escritas em papel eram metidas num tubo fechado e esse tubo percorria uma canal movido por diferenças de pressoes.. e entao o problema é mm implementar a ideia e torná-la rentável. Pra quem é ziga-milionario é facil levar as ideias à avante ou mm conseguir apoio de terceiros para a mesma ideia. As coisas enqto sao novidade são rentáveis, mas nao é por si só a chave do negocio. Tanto é que quer criar shoppings e cidades à volta do mega sistema de transporte..
Respondendo por mero facilitismo e para não fugir ao tópico. Obrigado pela preocupação/lição de moral, mas eu só estou aqui mesmo a pedir ajuda para resolver um problema de electronica.
Um sensor de visão colocado na parede seria capaz de garantir se o objecto chegou ou não a tocar na parede? E seria possível definir os limites da parede para o caso do objecto passar ao lado da mesma?
+/-
Continuas a explicar a tua solução para o problema e como a fazer funcionar e não qual o problema que queres solucionar.
É PAH já te demos uma série de ideias, mas sem mais dados é difícil ajudar.
Aceito a tua opinião de não partilhares o projecto em público (mesmo não concordando, pelo menos das minha parte não tenho qualquer interesse em roubar-to) mas deve entender que ninguém te consegue dar uma AJUDA A ENCONTRARES a solução ideal para o problema sem conhecer minimamente o processo, se não conhecemos o processo não sabemos factores externos ou mesmo intrínsecos ao próprio processo que podem afectar a solução, e não sabemos que atalhos podem ser tomados para contornar as dificuldades.
Concorrência não acredito que não exista, pode não ser exactamente igual mas de certeza que existem outras empresas com problemas idênticos já resolvidos, no mundo industrial restam-te "duas hipóteses" ou compras o que já existe ou análisas a concorrência e vês o que podes melhorar. Pela parca descrição que fizeste vem- me logo à cabeça peças de LEGO, se não for isso que "produzes" será algo muito semelhante, por isso toca a procurar vídeos no YouTube das fábricas deles e tentar encontrar a parte interessante.
Como já disse o teu problema ainda tem muitas condicionantes, tens de eliminar uma a uma até só te restar a detecção dos cubos e aí é simples.
Para dar uma última ajuda pensa bem nestes pontos e vê o que podes melhorar no processo:
1 O bater na parede é mesmo essencial?
2 É essencial saber se bateu na parede?
3 Os objectos estranhos são contaminantes do processo, "poeira no ar" ou partes do corpo dos operadores?
4 É essencial distinguir entre cubos ou objectos estranhos?
5 O ponto de detecção pode ser mudado?
Como é que eu tenho alguma ideia se não faço a minima ideia do que estás a falar?
Se é que realmente são cubos, ou se isso é uma analogia para outra coisa qualquer..
Para dar uma última ajuda pensa bem nestes pontos e vê o que podes melhorar no processo:
1 O bater na parede é mesmo essencial?
2 É essencial saber se bateu na parede?
3 Os objectos estranhos são contaminantes do processo, "poeira no ar" ou partes do corpo dos operadores?
4 É essencial distinguir entre cubos ou objectos estranhos?
5 O ponto de detecção pode ser mudado?
1 É essencial bater na "tela"
2 É essencial saber que bateu
3 Não percebi
4 Acho que não é essencial distinguir pela forma, mas sim pelo material.
5 Como assim?
Façam mais perguntas, acho que assim podemos lá chegar.
Obrigado :)
Hugu, já expliquei que tive a ideia ontem e que me fui lembrando de problemas e arranjando soluções, assim que pude postei.tiveste a ideia ontem? mas afinal existe ja uma situação real e queres monitorizar esse "cubo magico" e lembraste-te da ideia de usar uma tela sensivel ao toque ou queres "inventar" qq coisa ou jogo e para isso "achas" que precisas de ter uma tela sensivel ao toque para um determinado efeito?..
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Está mais que visto que isto não dá em nada.+1