sim, se tiveres ai pilhas novas tas a vontade para enviar para cá.

jura que os aquecedores a oleo consomem 10 amperes/segundo?
vai olhar pro contador electrico e ve quandos KW eles contam com um aquecedor ligado. mas ok.
isso nao é o importante na questao deste topico, mas sim o despiste de avarias.
no caso um bug nas leituras, que vaid ar no mesmo. para qualquer leigo na materia e cliente comprador, se nao faz o esperado esta avariada, mesmo que seja so um fio fora do lugar ou um disjuntor desligado.
o que temos aqui é que a formula usada para converter a leitura do sensor em valores correspondentes nao bate certo segundo o seu autor.
mas temos a certeza que se aumentarmos o consumo para o dobro, o sensor le o dobro mesmo que os valores lidos naos ejam os esperados.
é isso em que temos que nos focar. é uma pista para chegar a raiz do problema.
araujo a unica coisa que fizeste foi "criticar" o que eu escrevi. tens vontade de ajudar o DLM a descobrir a soluçao para o problema dele ou preferes andar a ver se a tua é maior que a minha?

bora lá reposicionar o debate no eixo correcto que é o despiste de avarias/bugs.
vamos ver primeiro qual é a leitura esperada pelo DLM, coisa que ele ainda nao disse.
jm tu ainda nao sabes mas eu vou-te dizer agora. o meu primeiro trabalho tinha eu 14 anos foi numa fabrica de aquecedores chamada Fricalor e que estava instalada em sao joao da talha concelho de loures.
por acaso ate ja falei daquela epoca aqui algures no forum.
a primeira tarefa que me deram para fazer naquela fabrica foi resistencias para secadores de cabelo. a seguir passei para a linha de montagem dos termostatos dos aquecedores. foi o meu primeiro contacto directo com sistemas mecanicos em que uma peça alterava toda a direçaoe sentido do movimento mecanico do punho que eu actuava. dai gostar tanto de mecanica como de electronica, dai tambem me fascinar a robotica porque combina ambas as disciplinas da Fisica.
nessa empresa onde trabalhei so se fazia electrodomesticos de aquecimento, vulgo, aquecedores, fritadeiras electricas, torradeiras, ferros de passar roupa, coisas dessas, tas a ver?
posso dizer que era priviligiado porque tinha toda uma fabrica ao meu dispor para inventar coisas com todas as maquinas que qualquer serralheiro de bancada sonha...
guilhotinas de 3 metros de largura, quinadeiras, idem, idem, aspas aspas, balances cuja capacidade conseguia produzir as cubas das fritadeiras electricas apenas por pressao na chapa de inox... prensas e ferramentas de corte hidraulicas. maquinas de soldadura por pontos. era um paraiso para mim.

e eu nao andava la a aprender. estava mesmo a fazer coisas a serio, porque so eramos 4 funcionarios e a empresa infelizmente ja estava em fim de vida. isto em 1981.
tas a ver ha quantos anos eu faço trabalho pratico?

nao cai aqui de paraquedas...
quando se sabe fazer nao é preciso canudos... antes pelo contrario, em toda a minha vida profissional, quanto mais canudo algum engenhocas tem menos sabe fazer... va-se lá saber porque...
considera este edit/aparte assim tipo peclise sem capacidade digital de mediçao.

agora voltando ao assunto de ajudar o DLM a perceber o que se passa.
para calibrarmos um aparelho de mediçao, testa-lo apenas com um aparelho de exemplo nao é suficiente, principalmente quando esse instrumento nao esta a dar o que supomos dever dar.
por isso uma coisa que costumo fazer numa situaçao destas é:
pegando nos valores medidos pelo DLM.
sabemos que o aquecedor no maximo dá uma leitura de 16 amperes. sabemos que em metade do maximo da uma leitura de metade de 16 amperes mais ou menos.
entao pegamos noutro aparelho que tb tenha controlo de meia potencia e maxima potencia e fazemos a mesma mediçao. por exemplo um secador de cabelo, tem uma potencia bem menor que um aquecedor e tambem tem uma potencia media e uma potencia maxima de utilizaçao.
fazemos as mesmas mediçoes no secador de cabelo
e depois com os resultados obtidos olhamos para os resultados do aquecedor e vemos qual é a sua relaçao matematica com os do secador. ai vamos descobrir o que esta mal no nosso algoritmo de mediçao dos valores.
simples ou nao nao, araujo?
