A meu ver a resolução passava por um drone de assa grande o mais auto suficiente possível (painéis solares) parecido com os drones do google e do facebook para distribuir Wi-Fi em Africa e na índia.
(https://lusorobotica.com/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.extremetech.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2014%2F03%2Fsolara-50-titan.jpg&hash=b1b56198908b4db9e9aa42827f40d256978970bd)
Equipado com câmaras de boa qualidade com lentes para permitir fazer um zoom, poderiam voar a km de altura e fazer varrimento mudando a direcção para onde apontam as lentes em vez de terem que se deslocar eles próprios por cima do terreno.
Assim podemos com menos equipamentos e com menos deslocação (faziam quase de balões ou zapplins) fazer um varrimento grande de terreno apenas mudando posição para onde apontam as lentes.
Complementados com pequenos dones locais mais ágeis que em caso de um alerta, poderem de imediato levantar voo e em poucos minutos estar a sobrevoar de perto o local para poder confirmar ou descartar o possível foco de incêndio.
Acho que este tema deve de ter estudado e se pode arranjar boas medidas, mas volto à bater na mesma tecla, para mim é mais fácil de implementar e mais eficaz focar em métodos de comunicação à população.
A detecção é importante de melhorar e quanto mais cedo se actuar melhor, mas também é importante comunicar de forma rápida e eficaz com a população permitindo evacuar zonas de risco antes de serem apanhadas pelo incêndio.