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Electrónica => Componentes Genéricos => Tópico iniciado por: almamater em 05 de Fevereiro de 2014, 01:15
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Tenho aqui umas quantas resistências azuis made in china, alguma diferença em relação às outras?
(https://lusorobotica.com/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FO5u8mHBs.png&hash=2df611e56d6816c0921485a2a24603026031ab04) (http://imgur.com/O5u8mHB)
vs
(https://lusorobotica.com/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FXQ4CUlKs.png&hash=33f394f472442e771ee36168ec5b2e855744c7ce) (http://imgur.com/XQ4CUlK)
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http://pt.mouser.com/ProductDetail/IRC-TT-electronics/CMF1-41782FLFTR/?qs=sGAEpiMZZMsPqMdJzcrNwrhxZz46%2fpyKNAGrvTDkNGo%3d (http://pt.mouser.com/ProductDetail/IRC-TT-electronics/CMF1-41782FLFTR/?qs=sGAEpiMZZMsPqMdJzcrNwrhxZz46%2fpyKNAGrvTDkNGo%3d)
Penso que tenha a ver com a construção interna, neste caso são de filme metálico enquanto as tradicionais castanhas são de carbono.
Penso eu de que.
P.S.: Também tenho azuis made in china e para agora têm-se portado bem e com valores dentro do aceitável, o que coloquei em cima é uma suposição minha sem qualquer verificação senão as diferenças que encontrei nas diversas descrições da resistências quer azuis quer castanhas, portanto vale o que vale.
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As azuis costumam ser de 1% de tolerancia, mas tb pode ser por serem de uma série de valores diferente, têm 5 anéis em vez de 4, tendo assim mais um digito de "precisão".
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Eu também julgo que as azuis são de filme metálico em vez de carbono.
A precisão é indicada pelo código de cores.
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Pois, são mais finas que as outras, vou usá-las qdo precisar, só achei que o preço (barato) e por serem azuis pudessem ser problemáticas ou assim..
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O mais finas é por serem made in china, até as patas são muito mais finas, e macias que resistencias de marca.
A cor é efectivamente usada para indicar o tipo de resistência, azul é filme metálico, mas existe castanho, azul, verde e branco se não estou em erro.
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"Made in China" não serve pá, quase tudo é made lá... :p
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Acredito que muito componente é feito na China, entretanto existem 2 tipo de fabricantes,
os que têm especificações para fabricarem 2º as normas e qualidades do cliente,
e os que fabricam com o objectivo de lucrarem independentemente da qualidade ou normas finais.
Eles até sabem fazer bem as coisas se quiserem, entretanto dão mais valor ao lucro que qualquer outra coisa.
Por isso resistências com tolerância de 1% em que os terminais são finos, são muito duvidosos e se estiverem dentro dos habituais 5% já é muita sorte, há que medir cada uma para confirmar o valor, mesmo assim não confiava neles, pessoalmente descarto.
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Pronto, marca branca, não são Vishays ou Dales ou Koa ou Spencer.
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a electronica e toda made in china! e duvido que façam resistencias contra-feitas devido ao valor delas ser tao micro!.. ;D
o que podem falsificar sao os super-condesadores ou chips caros de marcas..
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Vives no mundo das fadas..
Não é tudo made in china, tens uma fábrica da Kemet(condensadores de tantalo) em Portugal!!!
E sim, até resistências são contra-feitas, desde especificações falsas, anunciar 1% e serem 5% por exemplo, ou fornadas com defeitos, tipo demasiado drift devido a temperatura, ou vender filme metálico e na realidade ser carbono, tanta coisa..
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Vitron, fábrica de resistências eléctricas do concelho de Cascais
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a electronica e toda made in china! e duvido que façam resistencias contra-feitas devido ao valor delas ser tao micro!.. ;D
o que podem falsificar sao os super-condesadores ou chips caros de marcas..
Hugo tas a fazer contas a 1/2 dúzia de resistência, experimenta a conta a milhares ou milhões, e eles não pensão só no lucro, o pessoal é que quer barato e bom, mas a qualidade tem preço.
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Resistências 0402 até te ficam na casa do décimo de centimo, e mesmo assim tens resistencias contra-feitas á mesma.
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quando li esta noticia: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3675590&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=2 (http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3675590&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=2)
lembrei-me logo deste tópico...
Évora: Kemet Electronics avança com despedimento coletivo de 127 trabalhadores
Publicado há 22 mins
De acordo com o responsável, os trabalhadores, que já esta semana realizaram plenários, vão deslocar-se, na próxima sexta-feira, ao Ministério da Economia para entregarem um documento com argumentos contra o despedimento coletivo.
O delegado sindical e dirigente do SIESI adiantou à Lusa que o despedimento coletivo vai afetar «trabalhadores com uma antiguidade superior a 10 anos de casa».
A fábrica de Évora da Kemet Electronics, que emprega cerca de 310 trabalhadores, produz condensadores de tântalo para telemóveis e para a indústria automóvel.
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O mercado está complicado para quem trabalha com derivados de "conflict minerals" como o tântalo...