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Autor Tópico: Dissipador em LM317 usar ou não  (Lida 14796 vezes)

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Offline Njay

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #15 em: 01 de Setembro de 2013, 23:17 »
(...) com o facto dos micros habitualmente terem uma capacidade de sink com a saída em "0" maior que de source na saída em "1".
Não convém generalizar muito por aí, por exemplo na gama dos AVR8 que são muito "comuns", isso não acontece.

Offline r_dias96

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #16 em: 02 de Setembro de 2013, 02:08 »
Como consigo saber o máximo de correnta da fonte?
« Última modificação: 02 de Setembro de 2013, 02:49 por r_dias96 »

Offline beirao

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #17 em: 02 de Setembro de 2013, 14:04 »
Tenho quase a certeza de que não podes meter VAC directo na entrada dum LM317.

Claro que pode. Só mete é uma vez ;) hehe
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Offline Sérgio_Sena

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #18 em: 03 de Setembro de 2013, 09:57 »
Electricidade básica. A corrente flui do nó com mais potêncial (mais voltagem) e logo source(fonte),  para o nó com menos:sink(sorvedouro) , é assim que foi convencionado pelos nossos antepassados.Cartoon ;)

Isso foi o convencionado e nao o q realmente acontece. De qq maneira, nao estariamos aqui se nao soubessemos isso e estariamos em casa a estudar. Certo rapaz ?



Não confundir com o facto dos micros habitualmente terem uma capacidade de sink com a saída em "0" maior que de source na saída em "1". Isso deve-se à forma como são construídas as estruturas do silício. Mas só é sink se ligado a um circuito com potêncial mais elevado, e correspondentemente só é source se estiver ligado a um potêncial inferior.

"habitualmente" refere-se apenas ha ultima decada pois qd eu comecei os processadores tinham q ser usados com output-drivers para poderem acoplar LEDs directamente. Alias, os portos de saida eram open-drain/colectors e nao push/pulls. Isso pode ver-se bem pois as saidas tinham sempre pull-ups na ligacao aos drivers/buffers/memorias/mux/etc.
Por isso, generalizar eh coisa do presente e nao do tempo global.

E se queres falar em silicio, vieste ao sitio certo.
A razao pela qual eh aconselhavel usar as portas dos micros em sink, eh pq "normalmente" o Ground do chip eh feito no substrato e este estah espalhado por todo o footprint do chip e dissipa melhor energia alem de ter maior capacidade de fluxio de corrente. Convem nao passar do limite maximo de corrente no pino de GND q "normalmente" eh superior ao pino de VCC/VDD.



O problema de utilizar os -12V com os +12V ATX não tem que ver com "sources" ou "sinks", mas sim pelo facto dos -12V ter uma capacidade de corrente muito baixa comparada com os +12V, o que faz que seja fácil sobrecarregá-la por algum erro ou distracção. Mas se não ultrapassares a corrente máxima, 5* (se não aldrabaram nas características da fonte, mas isso são outros 25 tostões)

Correcto.
Eh uma pena para nos q os -12 nao tenham a mm capacidade dos +12, mas as fontes sao feitas com intuito de alimentar computadores e nao bancadas de electronica.
De qq maneira, eh mt rarao necessitarmos de tensoes negativas, a nao ser q trabalhemos constantemente com analogicos.



Offline Njay

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #19 em: 03 de Setembro de 2013, 10:17 »
Como consigo saber o máximo de correnta da fonte?

Precisas de saber quanta corrente consome o circuito que queres alimentar, ou por estimativa (o micro consome X, mais os 2 LEDs consomem Y, mais o sensor xpto consome Z, etc etc) ou medindo no circuito a funcionar com um multimetro. Há detalhes aqui, mas para simplificar numa 1ª aproximação, deves obter o valor para o pior caso (consumo mais alto possível).

Online jm_araujo

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #20 em: 03 de Setembro de 2013, 10:45 »
Electricidade básica. A corrente flui do nó com mais potêncial (mais voltagem) e logo source(fonte),  para o nó com menos:sink(sorvedouro) , é assim que foi convencionado pelos nossos antepassados.Cartoon ;)

Isso foi o convencionado e nao o q realmente acontece. De qq maneira, nao estariamos aqui se nao soubessemos isso e estariamos em casa a estudar. Certo rapaz ?



Não confundir com o facto dos micros habitualmente terem uma capacidade de sink com a saída em "0" maior que de source na saída em "1". Isso deve-se à forma como são construídas as estruturas do silício. Mas só é sink se ligado a um circuito com potêncial mais elevado, e correspondentemente só é source se estiver ligado a um potêncial inferior.

"habitualmente" refere-se apenas ha ultima decada pois qd eu comecei os processadores tinham q ser usados com output-drivers para poderem acoplar LEDs directamente. Alias, os portos de saida eram open-drain/colectors e nao push/pulls. Isso pode ver-se bem pois as saidas tinham sempre pull-ups na ligacao aos drivers/buffers/memorias/mux/etc.
Por isso, generalizar eh coisa do presente e nao do tempo global.

E se queres falar em silicio, vieste ao sitio certo.
A razao pela qual eh aconselhavel usar as portas dos micros em sink, eh pq "normalmente" o Ground do chip eh feito no substrato e este estah espalhado por todo o footprint do chip e dissipa melhor energia alem de ter maior capacidade de fluxio de corrente. Convem nao passar do limite maximo de corrente no pino de GND q "normalmente" eh superior ao pino de VCC/VDD.



O problema de utilizar os -12V com os +12V ATX não tem que ver com "sources" ou "sinks", mas sim pelo facto dos -12V ter uma capacidade de corrente muito baixa comparada com os +12V, o que faz que seja fácil sobrecarregá-la por algum erro ou distracção. Mas se não ultrapassares a corrente máxima, 5* (se não aldrabaram nas características da fonte, mas isso são outros 25 tostões)

Correcto.
Eh uma pena para nos q os -12 nao tenham a mm capacidade dos +12, mas as fontes sao feitas com intuito de alimentar computadores e nao bancadas de electronica.
De qq maneira, eh mt rarao necessitarmos de tensoes negativas, a nao ser q trabalhemos constantemente com analogicos.

O "habitualmente" não foi muito feliz, admito.

Os primeiros micro que brinquei  com saídas push-pull com capacidade para ligar um led foram os 16C84 (na altura eram C, não F), e já não falta muito para chegar aos 20 anos. EEPROM, só precisava de alimentação e cristal, o ambiente de desenvolvimento era gratuito, tinha uma boa comunidade online (piclist), eram baratos, e o representante oferecia os manuais em papel e CD. 5*

E lembro-me bem dos pull-ups nos 8051 e Z80, ter de ligar buffers, RAM e EPROM externos, a facilidade que se queimava uma PPI 8255 só de olhar torto para ela, e a chatice de esperar meia hora que a Eprom apagasse só para mudar uma constante.

É que este "rapaz" já fez 38 aninhos ;) (já vi que faltava no perfil)



Offline Sérgio_Sena

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #21 em: 03 de Setembro de 2013, 10:57 »
O "habitualmente" não foi muito feliz, admito.

Os primeiros micro que brinquei  com saídas push-pull com capacidade para ligar um led foram os 16C84 (na altura eram C, não F), e já não falta muito para chegar aos 20 anos. EEPROM, só precisava de alimentação e cristal, o ambiente de desenvolvimento era gratuito, tinha uma boa comunidade online (piclist), eram baratos, e o representante oferecia os manuais em papel e CD. 5*

E lembro-me bem dos pull-ups nos 8051 e Z80, ter de ligar buffers, RAM e EPROM externos, a facilidade que se queimava uma PPI 8255 só de olhar torto para ela, e a chatice de esperar meia hora que a Eprom apagasse só para mudar uma constante.

É que este "rapaz" já fez 38 aninhos ;) (já vi que faltava no perfil)



"rapaz", estamos na mesma faixa etaria :) LOL

Lembro-me de ter uma gaveta cheia de packages JW Cerdip e uma lampada UV... soh havia micros OTP e entao era o cabo dos trabalhos para evoluir na programacao com meia hora de espera entre cada iteracao. E como estava a aprender... mais tempo demorava. Emuladores eram coisas p empresas ricas, na altura.
Mas depois apareceram os 16C84 ja com EEPROM, e lembro-me de ter arranjado um programador directo pela RS232, q tb dava p programar os cartoes pirata dos descodificadores de sinal tv satelite... ahah.
Foi aqui q a Microchip ganhou, pelo facto de se ter virado bastante para os samples e mercado hobbista. Permitiu ao "povo" brincar com microcontroladores.
Ah... nostalgia...

Agora a miudagem tem tudo feito e ainda se queixa :D
Ja nem as breadboards quase sao usadas... ateh os fios de ligacao ja teem ponteiras femea e macho... um luxo... breakout boards.... vivemos num mundo pronto a usar.

Lembro-me de andar ah cata dos tecnicos da PT q deixavam desperdicios de fios de cobre no chao, depois das reparacoes, p usar p fazer a ligacoes nas breadboards, autenticos esparguetes dignos de fotografia.
Mas aprendia-se ao bit e ao electrao. Agora aprende-se ao SETUP() e ao LOOP() e "junta aih mais um .H q eh soh compilar, downloadar e tah a funcionar".
</grin>


Offline Njay

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #22 em: 03 de Setembro de 2013, 12:58 »
Tsss tsss tsss... parecem 2 velhos marretas a queixarem-se que "no meu tempo é que era bom" :p :D . Eu tenho a vossa idade e não me queixo :p . Mas claro que concordo que a malta hoje em dia tem recursos que nem nos passava pela cabeça quando começámos a brincar com estas coisas. Internet? Qual Internet... havia umas revistinhas brasileiras de electrónica e ensinavam mal (ainda assim aprendia-se muito... mas quem nada sabe aprende sempre muito). Hoje em dia não há limites para o que se quiser aprender, está tudo disponível, e montes de gente com conhecimento a quem se pode perguntar. Eu só comecei realmente a aprender alguma coisa de jeito na universidade, já tinha 20 anos; a malta de hoje tem na boa 5 e até mais anos "de avanço", se quiser, e com informação disponível para aprender à velocidade que quiser.
O que a malta de hoje perdeu foi mesmo a parte de dentro, não faz ideia do que se lá passa. A larguíssima maioria faz as coisas por copy&paste e é tudo, não entendem nem têm bases sequer para entender o que têm em mãos (e para muitos "dá muito trabalho" entender). Não há nada mais fascinante do que perceber-se como tudo isto funciona, desde o mar de electrões que é atraído para a gate abrindo um canal até como o Shazam reconhece uma música. É esse conhecimento duma ponta à outra que falta às pessoas, isto é, às pessoas técnicas. Mas provavelmente sempre foi assim; mesmo hoje em dia há pessoas com este nível de sede de conhecimento. São é poucas, e portanto é dificil cada uma conhecer outras e elas sentem-se numa espécie de isolamento, coisa que aliás a (bendita) Internet também veio mudar. Vivemos em óptimos tempos :) ... há que saber aproveitar. Hurray :) !!!...

Online dropes

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #23 em: 03 de Setembro de 2013, 14:07 »
LOL, parece que já vamos para a 2ª reunião da Lusorobotica a falar dos velhos tempos.
Daqui mais um "cota" que também tem 38 anitos (só este mês), sim, as ligações na breadboard é com fios de rede e dos restos que os homens da PT deixam no chão, um bem precioso e nada de terminais todos bonitinhos ou "Fritzing", continuo a fazer da mesma forma e desenhado à mão se for preciso.

Nada de net e tudo à base de revistas, lia de uma ponta à outra vezes sem conta para entender cada pormenor e apontava onde certo IC era empregue pelo nº da revista, página e funcionalidade...
Agora ninguém se interessa como funcionam os ICs e datasheets dá preguiça.
Então micros é mais arduino com os terminais numerados e onde diz analógico há dúvidas se podem haver comunicações digitais, será que alguém já se deu ao "trabalho" de pegar numa ficha técnica COMPLETA de um micro e ler de uma ponta à outra... já encadernei um AT89S8252 agora obsoleto, se calhar é isso que me está a acontecer, estou a ficar obsoleto  ???

A abundância de informação disponível se não for filtrada acaba por ser mais prejudicial que benéfica na aprendizagem.
Daí a recorrer-se ao mais prático.

Offline Njay

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #24 em: 03 de Setembro de 2013, 15:03 »
É verdade que uma super-abundância de informação pode atrapalhar mais do que ajudar... mas isso resolve-se tão facilmente como pedir algumas direcções num fórum ;)

Offline LuísR.A.

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #25 em: 03 de Setembro de 2013, 17:13 »

Agora a miudagem tem tudo feito e ainda se queixa :D
Ja nem as breadboards quase sao usadas... ateh os fios de ligacao ja teem ponteiras femea e macho... um luxo... breakout boards.... vivemos num mundo pronto a usar.

Lembro-me de andar ah cata dos tecnicos da PT q deixavam desperdicios de fios de cobre no chao, depois das reparacoes, p usar p fazer a ligacoes nas breadboards, autenticos esparguetes dignos de fotografia.
Mas aprendia-se ao bit e ao electrao. Agora aprende-se ao SETUP() e ao LOOP() e "junta aih mais um .H q eh soh compilar, downloadar e tah a funcionar".
</grin>

Breadboard é o que mais uso na verdade. Todo e qualquer circuito que faço passa por ela. Tanto que acho que os contactos alguns já estão partidos ou deslocados.

Deixa que agora tambem nao ha dinheiro para isso.
Ando por ai de loja em loja e a alguns amigos a pedir o lixo :p Arranja-se coisas porreiras de tudo e mais alguma coisa.
Acho o melhor sitio é se estiverem em escolas com muitos cursos profissionais. Eu ja arranjei muita coisa assim como atx, ICs, uControladores.
Esses fios pré-preparados, com casas e tudo são tão caros. Um pedaço de cobre faz o mesmo, e mesmo comprando custa-me 25centimos cada 2m.

Ps: que usavam para fazer circuitos? sem ser de testes nas breadboards. É um pouco problemático arranjar veroboards

Isso de ter tudo feito dá as vezes uma preguiça para ir aprender mais. As vezes queremos fazer algo, e assembly atrasa tanto as brincadeiras.
« Última modificação: 03 de Setembro de 2013, 17:22 por LuísR.A. »
Tiva MCU é que é.

Tutoriais Tiva+codigos exemplo:
https://sites.google.com/site/luiselectronicprojects/

Offline Alfredo Garcia

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #26 em: 03 de Setembro de 2013, 22:23 »
Fogo xixa isto já parece a "caravela da saudade" é só velhos a falarem dos velhos tempos.

Luís, o que conheci em primeiro lugar para fazer circuitos foram umas réguas fenólicas com terminais onde se soldavam os componentes que ficavam no ar, tipo isto:

Ex. nesta pagina:
http://electronics.stackexchange.com/questions/48516/why-are-they-called-breadboards

E depois sugiram umas placas onde tinham uns pernos onde se enrolavam os fios para fazer as ligações conhecido como "Wire Wrapping", coisa com que nunca trabalhei mas que sempre me meteu muita confusão(http://en.wikipedia.org/wiki/Wire_wrap).
« Última modificação: 03 de Setembro de 2013, 22:49 por Alfredo Garcia »
PDI

Offline Sérgio_Sena

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #27 em: 04 de Setembro de 2013, 10:28 »
Ps: que usavam para fazer circuitos? sem ser de testes nas breadboards. É um pouco problemático arranjar veroboards


Quando descobri q se podiam fazer PCB em casa, comecei com caneta de acetato e percloreto comprado na drogaria. ja la vao 20 anos... chixxcxx....

Fiz mts placas pelo processo fotografico, as maiores eram A4 dupla face. Sempre com Positiv20. depois apareceram as presensibilizadas a preco convidativo para estudantes e por fim deixei-me de porcariaqs em casa e faco tudo em fabrica.
Agora nao ha desculpa... aos precos q ha na China, pode-se fazer tudo bem perfeito.

Offline Sérgio_Sena

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #28 em: 04 de Setembro de 2013, 10:31 »
Luís, o que conheci em primeiro lugar para fazer circuitos foram umas réguas fenólicas com terminais onde se soldavam os componentes que ficavam no ar, tipo isto:

Ex. nesta pagina:
http://electronics.stackexchange.com/questions/48516/why-are-they-called-breadboards

E depois sugiram umas placas onde tinham uns pernos onde se enrolavam os fios para fazer as ligações conhecido como "Wire Wrapping", coisa com que nunca trabalhei mas que sempre me meteu muita confusão(http://en.wikipedia.org/wiki/Wire_wrap).


As primeiras usei em miudo para fazer a minha primeira Galena, depois um mentor mostrou-me q havia breadboards e deu-me umas quantas.

Ao "wire wrapping" chamavamos-lhe o "Wild Frapping" pois a confusao p debug de erros era enorme. Ate era facil de montar com a ferramenta certa, mas o debug era de loucos. Eh rapido a prototipar um circuito, muito rapido. basta deitas uns pingos de solda nos pinos e fica tudo ligado sem problemas.



Offline Njay

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Re: Dissipador em LM317 usar ou não
« Responder #29 em: 05 de Setembro de 2013, 14:52 »
Também comecei por usar essas réguas de terminais, e lembro-me perfeitamente do momento em que vi funcionar o 1º circuito que montei, numa dessas réguas (ainda devo ter para aí alguma): o famoso "pisca led bicolor" com 2 transistores naquela montagem de multivibrador astável(?).