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Autor Tópico: Robótica - Saídas Profissionais  (Lida 20275 vezes)

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Offline p0wd3r

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #15 em: 21 de Março de 2010, 01:12 »
Fifas é fácil responder à tua questão! Tens planos para o futuro ou queres ter trunfo na mão caso surja uma boa oportunidade?!
Estás a perceber onde quero chegar? De certa forma pode "não valer apena" mas por outro lado tens alguma coisa garantida e passas logo à frente do outro que está ao lado.

Offline Fifas

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #16 em: 21 de Março de 2010, 01:29 »
Eu referia-me ao facto de actualmente se aprender bastante nos cursos profissionais (pelo menos no meu caso aprendi), e quem segue, alem de ser mais complicado terminar os estudos, é também mais complicado arranjar emprego na área. Daí essa pergunta, Será que vale mesmo a pena?

Offline amando96

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #17 em: 21 de Março de 2010, 10:40 »
hoje em dia não se pode estar dentro de só um área, quanto mais se souber melhor, robótica tem electronica, mecânica, e programação, já são três bem importantes, que no futuro se tornarão ainda mais importantes, pois carros hibridos etc, cada vez mais dependem de electronica, e programação, e a mecânica obviamente...


Offline TigPT

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #18 em: 21 de Março de 2010, 10:43 »
Como disse no primeiro tópico, e respondendo mais directamente ao Fifas. Vale sempre a pena apostar na formação, e não há melhor sitio para te formares do que numa instituição de ensino superior. Para além do mais, abres uma rede de contactos e alargas os teus horizontes para as possibilidades existentes de uma forma que nunca imaginaste.

Nem que seja para mostrares o teu trabalho e dedicação. Um bom aluno raramente sai de uma faculdade sem propostas de emprego muito mais nestas áreas aqui discutidas!

Offline senso

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #19 em: 21 de Março de 2010, 11:12 »
hoje em dia não se pode estar dentro de só um área, quanto mais se souber melhor, robótica tem electronica, mecânica, e programação, já são três bem importantes, que no futuro se tornarão ainda mais importantes, pois carros hibridos etc, cada vez mais dependem de electronica, e programação, e a mecânica obviamente...
Só para perceberes o funcionamento de uma transmissão continua que tem mais de 1000 peças moveis (CVT) ou dos conversores de binário precisas de um mestrado em mecânica e uns anos de estudo de dinâmica de fluidos, e qualquer carro tem muita electrónica, já não existe um unico carro que não tenha tudo controlado pela centralina que até o numero de vezes que abres os vidros conta.
Não estou a dizer isto em tom negativo nem nada que se pareça é só que o hype dos híbridos até chateias(e eu não sou boa pessoa para falar disso pois tenho um honda civic hybrid que com um ano e pouco já conta com perto de 45 mil km, sei bem o que a casa gasta ;) )
Acho que hoje em dia apesar de se ensinar "muito" nas escolas e universidades ou se estuda e aprende muito por fora ou sai-se do curso sem se saber de metade do que se devia.
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Offline msr

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #20 em: 21 de Março de 2010, 14:49 »
Citar
mas quando conheço alguém que se diz ser engenheiro e não exerce aquilo para o qual se formou, critico esse engenheiro! Não sejam como muitos licenciados, que não exercem a "arte" que sempre sonharam exercer = Vida frustrante!

Isso não é tão linear como fazes entender que seja.

E tem tudo a ver com o país que temos! Somos um país maioritariamente de serviços (ou de venda do que os outros fazem), produzimos/fazemos MUITO pouco e muitas das empresas que temos são "caseiras", viradas apenas para o mercado nacional. Faz-se muito pouco com real valor acrescentado. Nestas condições como é que achas que um engenheiro formado em Portugal pode ter boas hipoteses de vir a aplicar aquilo que estudou? Muitos, como referes, aceitam a unica hipotese que têm em seguir cargos de consultoria. Ou isso, ou vão para fora, ou são empreendedores/aventureiros e criam uma empresa num país (Portugal) que poucos incentivos lhe dá para tal. Além de que nem todos têm oportunidade ou capacidade (pessoal, familiar, profissional...) de criarem uma empresa que venha a "vingar" na área tecnológica.

Portugal precisa de mais gente formada (a nível superior claro) e por sua vez de mais empresas que criem valor acrescentado. A meu ver, mais do que um engenheiro de 5 anos (ie, mestrado), o doutorado deveria ter mais preocupações em formar empresas. Mas até a nível de doutorados temos um défice. Há poucos. Os que existem dão aulas nas universidades outros ocupam-se com alguma investigação (igualmente fraca em Portugal, pois o dinheiro é investido no "mercedes"). Acho que em Portugal quase se chega a incentivar para que as pessoas não tirem o Doutoramento, porque depois de tirado "não vale a pena".

Falando de casos concretos, e na área da Electrónica, o unico exemplo de (maior) sucesso que conheço em Portugal é a CHIPIDEA. Mas lá está, não é qualquer um que forma uma empresa como esta foi.
 

Offline msaleiro

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #21 em: 21 de Março de 2010, 16:56 »
msr: Quando dizes que o dinheiro é gasto no Mercedes... estás a falar do Mercedes pagos pelos contribuintes em que os políticos se passeiam, certo? É que com o dinheiro miserável e as condições precárias de quem faz investigação, se um investigador comprar um Opel Corsa já não é mau!

A nível informativo a investigação é muito mal paga em Portugal e se há quem consiga comprar um Mercedes apenas a fazer investigação, então gostava muito de ter uns conselhos dessa pessoa :P A investigação nem é considerada um emprego, não dá direito a subsídios, não dá direito a 13º mes, não dá direito a um vínculo laboral, etc. Ah e os valores das bolsas não são actualizados desde 2002, se não estou em erro.

Quanto a empresas nacionais que se possa dizer k são de tecnologia de ponta, para além da Chipidea que foi comprada pela MIPS Technology (Silicon Valley) há uns 2 ou 3 anos, só conheço a CoreWorks e a Critical ( Critical Software, Critical Materials, etc. etc.). Existe ainda a YDreams mas não considero que o que eles fazem seja tecnologia de ponta. Não vejo grandes novidades nos produtos deles. No entanto, o facto de utilizarem tecnologias já existentes há uns anitos e de as combinarem para fazer umas coisinhas com um design engraçado também é de louvar. De certa forma é um exemplo de que não é preciso inventar nada nem registar patentes para se ter sucesso. É um dos casos em que basta ter olho para as oportunidades e para coisas que apesar de simples, com a promoção e o aspecto adequados podem ter sucesso no mercado empresarial.

Quanto a estudos o único conselho k posso dar é para estudarem até onde conseguirem. Quanto mais longe forem nos estudos maior será a probabilidade de adquirirem conhecimentos únicos nos quais se podem basear para começarem o vosso negócio com um pé à frente da eventual concorrência. Já agora, para aqueles que querem viver financeiramente bem no futuro (apesar da crise que afecta o nosso país e tão cedo não deixará de afectar) deixo-vos duas frases. A primeira já toda a gente deve conhecer e é: "O dinheiro não cai do céu!". Por isso ou sejam pessoas trabalhadoras e esforcem-se para atingir os objectivos... ou então vão pelo caminho mais fácil e tornem-se políticos corruptos! (Sinceramente, escolham a primeira opção!). A outra é que "nunca vão ganhar dinheiro a sério a trabalhar para os outros". Se trabalham para alguém e acham que recebem bem, lembrem-se que há sempre alguem na mesma empresa a ganhar mais do que vocês. Não digo isto para se tornarem agarrados ao dinheiro, mas antes para não descartarem enventuais ideias e hipóteses de criarem o vosso próprio negócio e de fazerem o que gostam em vez de fazerem o sacrificio de trabalhar para os outros em algo k nao vos agrada.
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Offline ngoncalves

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #22 em: 21 de Março de 2010, 19:14 »

Portugal precisa de mais gente formada (a nível superior claro) e por sua vez de mais empresas que criem valor acrescentado. A meu ver, mais do que um engenheiro de 5 anos (ie, mestrado), o doutorado deveria ter mais preocupações em formar empresas. Mas até a nível de doutorados temos um défice. Há poucos. Os que existem dão aulas nas universidades outros ocupam-se com alguma investigação (igualmente fraca em Portugal, pois o dinheiro é investido no "mercedes"). Acho que em Portugal quase se chega a incentivar para que as pessoas não tirem o Doutoramento, porque depois de tirado "não vale a pena".

Eu estou a tentar acabar o doutoramento na área da robótica. Tanto quanto percebi, são muito poucos os que querem montar uma empresa. Quase toda a gente que conheci tem como objectivo a vida académica. Mas nisso, os doutorandos não são diferentes do resto dos portugueses.

No que diz respeito à investigação em Portugal ser fraca, lamento mas não é verdade. Desde que Portugal entrou na UE, que literalmente jorrou dinheiro nas universidades. E embora não estejamos ao nível dos países de topo, o facto é que as universidades portuguesas melhoraram bastante (publicações, patentes, participação em projectos de investigação internacional, etc). Estão ainda na segunda liga, é certo, mas melhoraram.  Pode-se, e deve-se, criticar as universidades portuguesas mas existem já pontos de excelência (a senhora que inventou os transístores de papel, o centro de investigação de biologia em oeiras, a universidade dos açores em biologia marítima, bastantes físicos portugueses dão cartas lá fora, etc). Alguém pensa que o MIT se desenvolveu do dia para a noite ? Quando o John Nash para lá foi (nos anos 60 acho) aquilo pouco mais era que um politécnico de terceira dedicado sobretudo à agricultura.

Os EUA que costumam ser vistos como um caso de sucesso universitário, na área da robótica deixam bastante a desejar. Segundo Spectrum (revista do IEEE) a grande maioria dos projectos "empresariais" são pagos pelo governo ou exército. A IRobot, que faz o aspirador "robótico", dedica-se desde há muito a trabalhar com os militares. A Willow Garage, que eu saiba, não tem productos para vender. E também não tem mostrado nada de novo ou inovador. Existem bastantes mais exemplos, mas convêm não esquecer que é o exército/governo que paga muita da investigação e "empresas" americanas na área da robótica.

Eu acredito que a robótica é uma área de estudo muito interessante. Combina diversas disciplinas (electrónica, mecânica, software, matemática, etc) e obriga a pensar de forma diferente. No entanto tenho as minhas dúvidas quanto a ser uma área com grande potencial comercial. Há anos que nos vendem que "dentro de 10 anos vamos ter robots por todo o lado". E até hoje muito pouco se viu, especialmente fora de fábricas ou ambientes bem estructurados (a agricultura é talvez uma excepção). Por isso talvez não exista potencial comercial para robots, excepto em alguns nichos.
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Offline senso

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #23 em: 21 de Março de 2010, 19:35 »
Achas que a agricultura é uma coisa pouco estruturada? :insert lol here:
Pois, isso do haver sempre alguem a ganhar mais que eu é relativo, se ganhar 5 ou 6 mil € limpos por mês vou-me atirar de cabeça e montar uma empresa que pode-se dar mal(quase de certeza) e nunca vou ganhar tanto como ganhava e o trabalho é muito mas muito maior pois para além do que fazia passo a gerir uma empresa, coisa que em Portugal é o mesmo que :medo medo medo: com tanta burocracia e taxas e papeis para cá e para lá.
Do que ouço falar na minha universidade, pessoal em investigação é quase quase sempre quem está a acabar o curso ou o acabou e dão cerca do dobro do ordenado minimo, ou seja, para ai 900€, com isso não estou bem a ver que mercedes é que se compra, como o ngonçalves disse, só se for mesmo um corsa e só usado e com uns aninhos em cima.

Falando em off-topic já agora, qual o uso de um transistor de papel?
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Offline msr

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #24 em: 21 de Março de 2010, 21:36 »
Obviamente que o termo "mercedes" se referia àquilo em que o Estado prefere gastar, nao o que a malta da investigação compra depois de um mês de trabalho.

Offline msaleiro

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #25 em: 22 de Março de 2010, 01:41 »
senso, é claro que se ganhares 5000 ou 6000 euros por mes só se fores muito ambicioso e quiseres arriscar e k vale a pena. No entanto... se encontrares algum sítio em Portugal onde se ganhe 5000 ou 6000 por mes avisa aí o pessoal que acho k há muita gente interessada :P
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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #26 em: 23 de Março de 2010, 00:04 »
Esses valores não sei, mas acho que nem por 2000€ limpos ao fim de um mês eu me arriscava a meter a corda ao pescoço para começar uma empresa minha...
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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #27 em: 23 de Março de 2010, 11:04 »
    Voltando um pouco atrás no tema, também queria deixar aqui o meu testemunho:

    Desde pequeno que gostava de abrir coisas para ver como eram feitas (como provavelmente a maioria dos que frequentam este fórum), e por isso não tive dúvidas quando escolhi seguir Electrónica industrial no ISEP.
    No fim do Bacharelato tive que escolher entre o ramo de Telecomunicações ou Robótica e fui na onda da "bolha das telecomunicações" apesar de a minha vocação ser mais para a robótica. Fiz esta opção pois temos que pensar no futuro e se agora estamos a falar de saídas profissionais na área da robótica, à 10 anos isso era um sonho.
    Lá acabei a minha Licenciatura enquanto fazia um estágio profissional numa empresa de Telecomunicações (não de telemóveis). Quando o estágio acabou, e já me tinham usado para queimar os neurónios, essa empresa mandou-me à vida.
    Vi-me com um curso de Telecomunicações na mão, no desemprego, e a "bolha das telecomunicações" tinha rebentado. Foi assim que eu e um colega começamos a trabalhar por conta própria a desenvolver uma aplicação de apoio à qualidade numa empresa de meios de cultura para diagnóstico in-vitro. E Assim começou a minha carreira de Analista/Programador.
    Neste momento estou a trabalhar numa empresa de software em que sou o único que não tenho formação especifica na área.

O truque: Partir muita pedra sozinho e aproveitar todas as oportunidades para aprender com quem realmente sabe.

A faculdade: Só serviu para aprender a partir pedra.

Por isso sou um Engenheiro Electrotécnico - Ramo telecomunicações que exerce as funções de Analista/Programador e têm como passatempo a Robótica.

Conclusão: Podemos planear muita coisa mas o importante é estar sempre atento aos caminhos que nos vão aparecendo e nunca por nenhum de parte pois quem sabe um dia não o temos que seguir.

Offline ngoncalves

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #28 em: 23 de Março de 2010, 20:23 »
Achas que a agricultura é uma coisa pouco estruturada? :insert lol here:

Por comparação com os ambientes industriais que são desenhados em função das máquinas, sim os ambientes agrícolas são relativamente
pouco estruturados.

Falando em off-topic já agora, qual o uso de um transistor de papel?
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Podes implementar circuitos electrónicos flexiveis. Por exemplo para um Kindle tipo folha de papel. Ou tiras de papel para diabéticos que já têm o circuito de medição integrado. Etc...
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Offline FarraJ

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Re: Robótica - Saídas Profissionais
« Responder #29 em: 30 de Março de 2010, 17:30 »
Apesar de ainda agora ter içado velas nesta aventura, sempre tive grande interesse na robotica (tal como em qualquer tecnologia de ponta, e possivelmente revolucionaria no mundo) e espero poder aliar este interesse à minha carreira profissional, e ate montar negocio. Penso que a melhor opçao seria um mestrado integrado em electrotecnia e de computadores, ou mecanica... fica para ver